JOSIAN FLORENCIO DA SILVA

JOSIAN FLORENCIO DA SILVA

segunda-feira, 5 de março de 2012

POLICIAIS DA DP DE MACAÍBA PRENDEM PISTOLEIRO PERNAMBUCANO QUE ESTAVA FORAGIDO A 12 ANOS

POLICIAIS DA DP DE MACAÍBA PRENDEM PISTOLEIRO PERNAMBUCANO QUE ESTAVA FORAGIDO A 12 ANOS

Policiais Civis da DP de Macaíba, juntamente com uma equipe de policiais pernambucanos prenderam na tarde de hoje em uma granja no Distrito do Pé do Galo, nesta cidade de Macaíba o foragido da Justiça do Estado de Pernambuco ANTONIO CARLOS BORGES DA SILVA, com 57 anos, conhecido por "BORGES" o qual responde por crimes de pistolagem nas cidades de Recife e Palmares, ambas do Estado de Pernambuco.
"BORGES" estava escondido em uma parede falsa na própria casa e quando foi descoberto não ofereceu resistência. O pistoleiro foi conduzido no início da noite de hoje para capital do Estado Pernambucano.

esconderijo 

o acesso era por baixo da pia


circuito de tv para monitorar a aproximação de policiais



MEMÓRIA

A ex-vereadora de Palmares, Teresa Josino Branes é acusada de ter encomendado o assassinato da advogada Célia Maria Aleixo de Brito Avelino, morta em 1997.
A advogada atuava no caso do assassinato do irmão, Celso Mário Aleixo, pelo cunhado da ex-vereadora, Antônio Carlos Borges. 
Outros três acusados de envolvimento no crime - a irmã da ex-vereadora, Lindinalva Branes, o afilhado dela, José Aureliano de Lima, e o comerciante José Edson Lins Wanderley - já foram julgados e condenados.  Ainda faltam ser julgados o pistoleiro Manuel Domingos da Silva e Antônio Carlos Borges, acusado de também ter arquitetado o assassinato. O pistoleiro encontra-se preso na Penitenciária Professor Barreto Campelo, já Antônio Carlos Borges está foragido.
O afilhado dela, José Aureliano, confessou à polícia e em juízo que contratou o pistoleiro, indicado pelo comerciante José Edson, ao qual pagou R$ 1 mil reais pelo crime. Revelou ter indicado a placa do carro e apontado a vítima e sua residência. Disse ainda que tudo foi premeditado nas casas da vereadora e da irmã dela.
"Eu lamento que nesse País não tenha prisão perpétua ou pena de morte", afirmou Celma Moraes, irmã de Célia, que declarou ter medo de ser assassinada. "Eu acredito na inocência dela, que não tem nada a ver com a história. Isso tudo é uma montagem", afirmou o advogado da ex-vereadora, José de Vasconcelos Pontes.

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