JOSIAN FLORENCIO DA SILVA

JOSIAN FLORENCIO DA SILVA

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Salina do RN é destaque no Estadão


 

Salina do RN é destaque no Estadão

Ela já foi descrita como o caviar dos sais marinhos. Num tom mais lírico, como uma neve efêmera. O fato é que a flor de sal é um produto raro, um tanto caro – e, agora, brasileiro. No Rio Grande do Norte, polo que fornece quase todo o sal que se consome no Brasil, já são três as salinas que produzem o cobiçado tempero, que há algum tempo aparece nos cardápios de restaurantes de alto gabarito e nas cozinhas caseiras mais antenadas, mas sempre na versão importada.
A primeira a perceber que ela estava ali, cristalizando debaixo do nariz e do sol de rachar de Mossoró, foi a Cimsal. Em 2008, pôs no mercado a primeira flor de sal brasileira – acrescida de iodo, como manda a lei desde 1974. Agora em outubro, a Norsal, que faz o conhecido e refinado (porque fino mesmo, não porque chique) sal Lebre, também começou a exibir o produto nos supermercados. E, a partir do ano que vem, a Salinor, gigante responsável por 55% do sal do País – não apenas o comestível, mas o que vai para a indústria – também apresenta seus delicados cristais crocantes.

FONTE : Robson Pires

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