JOSIAN FLORENCIO DA SILVA

JOSIAN FLORENCIO DA SILVA

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Destino Natal é bem avaliado por turistas segundo pesquisa

Destino Natal é bem avaliado por turistas segundo pesquisa


A cidade do sol continua cativando turistas nacionais e estrangeiros que a visitam. Prova disso é a recente pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomércio), por meio do seu Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC).  Entre os dias 19 e 27 de janeiro passado, foram ouvidos 350 turistas que visitavam a cidade naquele período. A pesquisa teve como objetivo dar suporte à tomada de decisões e delineamento de ações voltadas ao fortalecimento da atividade turística na capital e no Estado.
Entre as principais constatações, está o fato de que a maioria dos nossos visitantes é de homens (58%), paulistas (27,1%) e com escolaridade de nível superior (52,9%). Dois outros pontos podem ser considerados bastante positivos – sobretudo em contraponto aos riscos do chamado “turismo sexual”. De acordo com a pesquisa, 70% dos turistas que vêm a Natal são casados e 81,3% viajaram com suas famílias.
O tempo de permanência dos turistas na cidade – que historicamente era de sete dias – ficou um pouco acima desta média na pesquisa do IPDC/Fecomércio, batendo em nove dias. Quando questionados sobre o que mais lhes atraiu para Natal, 94% dos entrevistados citaram os atrativos naturais, sobretudo as praias.
Os preços na cidade foram avaliados como normais pela maioria dos entrevistados (57,5%). Entretanto um percentual significativo (37,9%) considerou o nível dos preços elevado. A maioria (82,2%) dos entrevistados projeta retornar a Natal. Outro dado positivo é que quase todos os nossos visitantes (98%) recomendariam a cidade a outras pessoas.
A condição/qualidade ambiental de Natal (preservação do meio ambiente) foi o elemento mais bem avaliado no quesito infraestrutura e serviços com aprovação de 88,9%. Já a limpeza pública foi o item que obteve o menor índice de aprovação plena, com 51,4%.




FONTE : Robson Pires

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