Seca: Prefeitura de Macaíba decreta estado de emergência
O Diário Oficial do município traz hoje decreto de estado de emergência, assinado pela prefeita Marília Dias, válido por 180 dias em toda a área rural macaibense.
Com o Decreto, a administração recebe respaldo legal para acessar linhas de crédito oficiais específicas para desastres ambientais, realizar campanhas e contratar serviços que tenham a finalidade de mitigar os efeitos da seca sem licitação.
Para justificar a medida, a chefe do executivo mencionou a baixa precipitação pluviométrica registrada no período chuvoso do deste ano, que continua provocando a falta de armazenamento de água nos principais mananciais e reservatórios, reduzindo a vazão dos poços e gerando a falta de água para o gasto, consumo animal e principalmente do consumo da população rural, residente nas comunidades d’As Marias, Cajazeiras, Sitio Torrões de Cajazeiras, Mata Verde, Capoeiras, Lagoa dos Bezerros, Lagoa do Espinheiro, Lagoa dos Cavalos, Lagoa dos Currais, Lagoa do Sítio II, Retiro I e II, Lagoa do Lima, Reta Tabajara, Sucavão dos Gomes, Sucavão de Cima, Projeto de Assentamento José Coelho, Projeto de Assentamento Caracaxá, Projeto de Assentamento Margarida Alves, Projeto de Assentamento Zumbi dos Palmares, Lagoa Nova, Sítio Torrões de Lagoa Nova, Lagoa do Peixe, Lagoa do Boi, Macambira, Traíras, Umari, Lagoa do Sítio I, Porteiras, Riacho do Feijão, Riacho do Sangue, Tabatinga, Lagoa Seca e Félix Lopes.
Marília Dias ainda citou a diminuição da safra agrícola/2012, de 20% na cultura do feijão e 30% na cultura do milho, comprometendo a armazenagem de grãos e a alimentação das famílias de pequenos produtores rurais.
Com o Decreto, a administração recebe respaldo legal para acessar linhas de crédito oficiais específicas para desastres ambientais, realizar campanhas e contratar serviços que tenham a finalidade de mitigar os efeitos da seca sem licitação.
Para justificar a medida, a chefe do executivo mencionou a baixa precipitação pluviométrica registrada no período chuvoso do deste ano, que continua provocando a falta de armazenamento de água nos principais mananciais e reservatórios, reduzindo a vazão dos poços e gerando a falta de água para o gasto, consumo animal e principalmente do consumo da população rural, residente nas comunidades d’As Marias, Cajazeiras, Sitio Torrões de Cajazeiras, Mata Verde, Capoeiras, Lagoa dos Bezerros, Lagoa do Espinheiro, Lagoa dos Cavalos, Lagoa dos Currais, Lagoa do Sítio II, Retiro I e II, Lagoa do Lima, Reta Tabajara, Sucavão dos Gomes, Sucavão de Cima, Projeto de Assentamento José Coelho, Projeto de Assentamento Caracaxá, Projeto de Assentamento Margarida Alves, Projeto de Assentamento Zumbi dos Palmares, Lagoa Nova, Sítio Torrões de Lagoa Nova, Lagoa do Peixe, Lagoa do Boi, Macambira, Traíras, Umari, Lagoa do Sítio I, Porteiras, Riacho do Feijão, Riacho do Sangue, Tabatinga, Lagoa Seca e Félix Lopes.
Marília Dias ainda citou a diminuição da safra agrícola/2012, de 20% na cultura do feijão e 30% na cultura do milho, comprometendo a armazenagem de grãos e a alimentação das famílias de pequenos produtores rurais.
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