Brasil - 19 de outubro de 2012
O senador José Agripino (DEM-RN) considerou os vetos da presidente Dilma Roussef ao projeto que altera o Código Florestal um "desrespeito flagrante" ao Congresso. Em entrevista à imprensa, nesta quinta-feira (18), ele advertiu que a matéria foi aprovada por consenso e desconsiderado pela presidente Dilma Rousseff. Por esse motivo, o líder do Democratas no Senado defende a derrubada dos vetos. “O Congresso, que votou na Câmara dos Deputados e no Senado um texto maduro, tem a obrigação de derrubar esses vetos, até por respeito a si próprio”, declarou.
Agripino lembrou ainda que o acordo de votação na comissão mista que examinou a medida provisória contou com a participação de representantes do governo. Dessa forma, ele acha que o Congresso foi "enganado" com o anúncio dos vetos. Para o parlamentar essa é uma medida ideológica oposta ao crescimento da economia por meio do fortalecimento do setor primário.“A presidente preferiu o demérito ao Congresso, o viés ideológico, ao invés de concordar com o desenvolvimento do país”, concluiu.
Senador José Agripino diz que vetos de Dilma ao Código Florestal são um "desrespeito flagrante"
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O senador José Agripino (DEM-RN) considerou os vetos da presidente Dilma Roussef ao projeto que altera o Código Florestal um "desrespeito flagrante" ao Congresso. Em entrevista à imprensa, nesta quinta-feira (18), ele advertiu que a matéria foi aprovada por consenso e desconsiderado pela presidente Dilma Rousseff. Por esse motivo, o líder do Democratas no Senado defende a derrubada dos vetos. “O Congresso, que votou na Câmara dos Deputados e no Senado um texto maduro, tem a obrigação de derrubar esses vetos, até por respeito a si próprio”, declarou.
Agripino lembrou ainda que o acordo de votação na comissão mista que examinou a medida provisória contou com a participação de representantes do governo. Dessa forma, ele acha que o Congresso foi "enganado" com o anúncio dos vetos. Para o parlamentar essa é uma medida ideológica oposta ao crescimento da economia por meio do fortalecimento do setor primário.“A presidente preferiu o demérito ao Congresso, o viés ideológico, ao invés de concordar com o desenvolvimento do país”, concluiu.
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